domingo, 29 de abril de 2018

BANQUEIRO AFIRMA TER RECEBIDO 6,5 MILHÕES DE EUROS NA SUIÇA DO PSDB VALOR DE 15 TRIPLEX DA OAS, MAS JUIZ IGNORA

O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido 6,5 milhões de euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010; ele diz que o dinheiro foi depositado em um banco na Suíça; o inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido 6,5 milhões de euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010; ele diz que o dinheiro foi depositado em um banco na Suíça; o inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
247 – O empresário, banqueiro e ex-deputado federal filiado ao PSDB, Ronaldo Cezar Coelho, afirma ter recebido € 6,5 milhões de Euros (o equivalente a R$ 27 milhões pelo câmbio de ontem e 15 triplex da OAS que Moro e Globo atribuem ao Lula) pelo empréstimo de avião ao candidato a presidência José Serra (PSDB) em 2010. Ele diz que foi pago na Suíça.  O inquérito a que Coelho responde é o mesmo que investiga se recursos do Rodoanel de São Paulo foram repassados à campanha de Serra no mesmo ano de 2010.
Executivos delatores da Odebrecht, OAS e Andrede Gutierrez admitiram repasses de 0,75% a pessoas ligadas ao ex-prefeito e ex-governador. Coelho diz ter disponibilizado a aeronave de sua propriedade para o PSDB já em 2009, ano em que Sérgio Guerra (morto em 2014) viajava em busca de alianças.
"Juiz" da lava jato Sergio Moro e a esposa Rosangela Moro  bem a vontade com tucano Jose Serra 

O banqueiro filiado ao PSDB acrescentou no depoimento ter pedido para os pagamentos serem feitos em nome de uma operadora de táxi aéreo. Mas Guerra, segundo seu relato, respondeu que “somente poderia efetuar os pagamentos diretamente no exterior”.
Ele afirmou ainda que “alimentava sua conta” em um banco suíço “através de investimentos que realizava” e que, em 2016, repatriou cerca de R$ 23 milhões.
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